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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/03/2001 |
Data da última atualização: |
02/04/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SALERNO, A. R.; SCHALLENBERGER, T. C. H.; STUKER, H. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Quebra de dormencia em sementes de canafistula. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v. 9, n. 1, p. 09-11, jun./ago. 1996. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A canafístula (Peltophorum dubium) constitui-se numa espécie arbórea nativa do Oeste Catarinense, mas que apresenta crescimento relativamente rápido no Litoral e Vale do Itajaí. A formação de mudas dessa espécie é favorecida pela abundante produção de sementes que, no entanto, não germinam com facilidade. Para isso há necessidade do rompimento do tegumento rígido que envolve as sementes, o que pode ser feito com ácido sulfúrico concentrado. Esse produto é de manuseio perigoso e tem custo elevado, sendo necessário buscar alternativas mais adequadas para recomendação aos viveiristas. Assim foi feito um experimento testando água aquecida a 80, 90 ou 100 graus Celsius e três volumes de água em relação às sementes: quatro, oito e doze partes de água para uma de sementes. Os resultados indicaram que as sementes de canafístula precisam de água aquecida a 100 graus na proporção de oito partes de água para uma de sementes. Esse procedimento deve ser feito fora da fonte de aquecimento, ocorrendo a germinação depois de 7 a 14 dias.
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Palavras-Chave: |
Arvore; Canafistula; Peltophorum dubium; Quebra de dormencia; Reflorestamento; Semente. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01666naa a2200217 a 4500 001 1016061 005 2012-04-02 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSALERNO, A. R. 245 $aQuebra de dormencia em sementes de canafistula. 260 $c1996 520 $aA canafístula (Peltophorum dubium) constitui-se numa espécie arbórea nativa do Oeste Catarinense, mas que apresenta crescimento relativamente rápido no Litoral e Vale do Itajaí. A formação de mudas dessa espécie é favorecida pela abundante produção de sementes que, no entanto, não germinam com facilidade. Para isso há necessidade do rompimento do tegumento rígido que envolve as sementes, o que pode ser feito com ácido sulfúrico concentrado. Esse produto é de manuseio perigoso e tem custo elevado, sendo necessário buscar alternativas mais adequadas para recomendação aos viveiristas. Assim foi feito um experimento testando água aquecida a 80, 90 ou 100 graus Celsius e três volumes de água em relação às sementes: quatro, oito e doze partes de água para uma de sementes. Os resultados indicaram que as sementes de canafístula precisam de água aquecida a 100 graus na proporção de oito partes de água para uma de sementes. Esse procedimento deve ser feito fora da fonte de aquecimento, ocorrendo a germinação depois de 7 a 14 dias. 653 $aArvore 653 $aCanafistula 653 $aPeltophorum dubium 653 $aQuebra de dormencia 653 $aReflorestamento 653 $aSemente 700 1 $aSCHALLENBERGER, T. C. H. 700 1 $aSTUKER, H. 773 $tAgropecuaria Catarinense, Florianopolis$gv. 9, n. 1, p. 09-11, jun./ago. 1996.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/11/2016 |
Data da última atualização: |
23/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MERLIN, N.; KARLING, M.; MORALES, R. G. F.; OLDONI, T. L. C. |
Título: |
Perfil de antioxidantes fenólicos em plantas com indicativo medicinal. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE TECNOLOGIA EM QUÍMICA, 3., SEMANA ACADÊMICA DE QUIMICA, 14., 2016, Pato Branco, PR. Anais... Pato Branco, PR: UTFPR, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Espécies dos gêneros Hibiscus, Flemingia e Moringa são utilizadas na medicina tradicional ao redor
do mundo. Apesar das evidências sobre o potencial medicinal destas plantas, são escassos os
trabalhos investigando as propriedades antioxidantes de exemplares cultivados no Brasil. Desta
forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o poder antioxidante e o perfil cromatográfico de
compostos fenólicos de extratos hidroalcoólicos de Hibiscus diversifolius, Hibiscus cannabinus,
Flemingia macrophylla e Moringa oleifera, todas cultivadas em Santa Catarina. Os resultados
mostraram que, seja por seu poder antioxidante, pelo perfil cromatográfico, ou ambos, as espécies
avaliadas possuem características que viabilizam futuros estudos sobre seus constituintes bioativos. |
Palavras-Chave: |
CLAE; diferentes espécies vegetais; ensaios in vitro; propriedade farmacológica. |
Categoria do assunto: |
W Química e Física |
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Marc: |
LEADER 01478naa a2200205 a 4500 001 1125785 005 2016-11-23 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMERLIN, N. 245 $aPerfil de antioxidantes fenólicos em plantas com indicativo medicinal.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aEspécies dos gêneros Hibiscus, Flemingia e Moringa são utilizadas na medicina tradicional ao redor do mundo. Apesar das evidências sobre o potencial medicinal destas plantas, são escassos os trabalhos investigando as propriedades antioxidantes de exemplares cultivados no Brasil. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o poder antioxidante e o perfil cromatográfico de compostos fenólicos de extratos hidroalcoólicos de Hibiscus diversifolius, Hibiscus cannabinus, Flemingia macrophylla e Moringa oleifera, todas cultivadas em Santa Catarina. Os resultados mostraram que, seja por seu poder antioxidante, pelo perfil cromatográfico, ou ambos, as espécies avaliadas possuem características que viabilizam futuros estudos sobre seus constituintes bioativos. 653 $aCLAE 653 $adiferentes espécies vegetais 653 $aensaios in vitro 653 $apropriedade farmacológica 700 1 $aKARLING, M. 700 1 $aMORALES, R. G. F. 700 1 $aOLDONI, T. L. C. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE TECNOLOGIA EM QUÍMICA, 3., SEMANA ACADÊMICA DE QUIMICA, 14., 2016, Pato Branco, PR. Anais... Pato Branco, PR: UTFPR, 2016.
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